sábado, 21 de fevereiro de 2009

BÁRBARA : Um exemplo de força e dedicação


BÁRBARA : Um exemplo de força e dedicação


INFORMATIVO DA REVARTE - UNIFOR- 2007 redação, apuração e edição e fotos: Juliana Brito, Larissa Macedo, Nathiane Capibaribe / Diagramação: Caio Castelo


O maior exemplo que a Revarte têm para nos mostrar é a Bárbara. Fomos até a casa da garota, na periferia de Fortaleza, favela do Alecrim. Passando por vielas de barro e casas muito pobres
chegamos à humilde casa de Bárbara de Fátima do Nascimento Pereira, 18 anos,fi lha única de Maria de Fátima do Nascimento, 61 anos. A casa nos mostra uma realidade difícil, um caminho árduo para sair da condição subumana que os habitantes da periferia enfrentam. O que chamou atenção foram muitos livros em uma estante improvisada, num canto da sala uma mesa onde Bárbara pintava as unhas e estudava para a prova específica da UFC; ela fez 33 questões na 1ª fase para engenharia química, estava à esperado resultado.
Bárbara lembra ter entrado na Revarte aos 5 anos motivada pelo coral, “achava lindo todas aquelas crianças cantando com roupinhas iguais”, conta ela. Depois entrou para aula de fl auta, lira e foi ficando até hoje.A biblioteca foi mais um incentivo para o dom que já possuía. Sempre gostou de ler e começou na Revarte lendo revistas em quadrinhos. A Tia Alice pegou no pé de Bárbara para ela começar a ler livros mesmo, literatura e assim ir evoluindo. Conselho seguido.
A mãe de Bárbara nunca deixou sua fi lha estudar em escola pública. Sempre trabalhou e destinava parte da renda para pagar os estudos da filha. Bárbara estudou em escolinhas particulares de bairro. Vendo o interesse da menina, Dona Alice buscou ajuda no Colégio Ari de Sá, onde conseguiu meia bolsa. Na 8ª série Bárbara entrou para o Ari de Sá onde cursa hoje o 3º ano. Fez grandes amigos, foi bem recebida, faz parte da banda de música, é 1º lugar de leitura na biblioteca do colégio, e prestou vestibular para engenharia química.Dona Maria de Fátima, mãe da garota, hoje é afastada do trabalho, recebe do INSS R$ 469,00. A metade vai para pagar
o colégio de Bárbara, fora apostilas e livros, o que sobra fica para alimentação e contas. A mãe da garota demonstra tanto esforço quanto a filha. Para conseguir uma renda extra, vende produtos
da Avon e recolhe materiais recicláveis para entregar à Coelce, o que garante diminuição na conta de energia. Ela conta que antes de recolher o material reciclável a conta de luz dava 16 reais, hoje já baixou para 5 reais.Bárbara tem consciência que a Revarte mudou sua vida, lhe ensinou que só o ensino é capaz de transformar e promover ascensão social. Nos projetos
da garota incluem-se morar em outro local, dar uma vida melhor à mãe, fazer medicina, especializar-se em psiquiatria e continuar estudando, até fazer uma pós-graduação.
Sem a Revarte Bárbara não teria tanto conhecimento, isso ela mesma conclui. Foi lá que aprendeu a gostar de música e tocar instrumentos.

INFORMATIVO REVARTE UNIFOR -2007



Este jornal tem como objetivo divulgar os projetos desenvolvidos
pela Associação Revarte. Visa integrar a comunidade local em atividades
sócio-educativas. Através de conquistas e crescimento dos associados
mostramos que é possível transformar a dura realidade de pessoas
carentes. A leitura é o principal valor resgatado pela Revarte, por isso deixamos
aqui mais uma fonte de
conhecimento: o informativo da Revarte. UNIFOR -2007


Biblioteca
uma nova esperança para sonhar


A ONG Revarte, Resgate dos Valores pela Arte, surgiu de um grande sonho de Alice Domenech
de montar uma biblioteca em uma comunidade carente. Ela sempre acreditou que através da leitura era possível melhorar as pessoas e transmitir bons valores àqueles que esquecem que a
vida vale à pena.
Dona Alice sempre gostou de crianças. Logo que se aposentou, mudou-se para Fortaleza, e sentiu que aqui havia encontrado sua missão. Seu principal objetivo sempre foi oferecer acima de qualquer coisa, amor, mas também conhecimento, algo que o tempo não destrói.
Por muito tempo dona Alice reunia-se com crianças para dar aulas de costura, flauta, fazer
leituras, e também para cantar,mas ainda não havia encontrado um local fixo, onde pudesse recebê-las com maior aconchego.
Em meados de 1994 dona Alice conheceu a bibliotecária Lúcia Cardoso e sentiu que havia encontrado uma mão amiga para lhe apoiar no sonho da biblioteca. Lúcia adorou a idéia do projeto e prometeu que ajudaria, deixou seu contato com Alice e disse que, quando ela encontrasse um local fixo, poderia ligar.Foi quando, uma das crianças descobriu uma casa abandonada no Conjunto Alvorada e avisou a dona Alice, que resolveu falar com o proprietário. A casa era de uma ONG chamada Grupode Apoio a Comunidades Carentes (GACC). Após mostrar seu trabalho, ela pediu a casa emprestada, e seu apelo foi atendido. Em 1999, o sonho virou realidade e as duas começaram a missão de transformar aquela comunidade. O local precisava de reformas e, depois de muito esforço, a casa velha abandonada foi transformada num lugar para sonhar. A realização veio com todos os tipos de ajuda, elas ganharam cerâmicas, tintas e tudo foi se remodelando. As paredes viraram verdadeiras páginas de livros. As estórias contadas nas salas envolviam as pessoas em um ambiente ainda desconhecido, a biblioteca. Os livros foram chegando, sendo selecionados e distribuídos em estantes. Foi desta forma que a Biblioteca Monteiro Lobato começou a funcionar. No início, Alice e Lúcia precisavam ficar na porta convidando as pessoas a entrarem para conhecerem a literatura, agora elas vem por vontade própria.Hoje o acervo da biblioteca conta com 10.000 publicações. São livros didáticos, livros de cultura, dicionários, enciclopédias, materiais de pesquisas, literatura infantil e juvenil, literatura brasileira e estrangeira, poesia, teatro, além de revistas, gibis infantis e jornais. No ano de 2004 foram 13.493 freqüentadores, em 2005,19.149 e, em 2006, 21.118. Em média, a ONG recebe 100 crianças por dia. Os números comprovam a evolução da Revarte e o interesse das crianças em aproveitar a oportunidade oferecida. A instituição vive através de doações e trabalhos voluntários, gastando por mês o valor de 1.500 reais, aproximadamente. As próprias crianças ajudam a manter a ONG, escrevendo cartinhas aos colaboradores. A esperança de um futuro melhor para crianças e jovens é o que motiva as fundadoras e os mantedores da Revarte.
“Aqui na Biblioteca, mais do que crianças e jovens, que contam suas estórias uma para as outras, são cidadãos se forjando na descoberta da beleza de um mundo, ao qual todos tem direito”,
conclui Lúcia Cardoso Bibliotecaria.

Viação Fortaleza transporta os Judocas da Revarte




O projeto Revarte - Judô para todos, atualmente tem 130 judocas, treinando gratuitamente, tendo participado de diversos campeonatos locais, regionais, nacionais e internacionais conquistando muitas medalhas.


Todo esse nosso trabalho atinge nossos objetivos por que contamos com a colaboração da Viação Fortaleza . Só conseguimos participar dos Campeonatos de Judô porque a Viação Fortaleza transporta os nossos judocas com total segurança , possibilitando as nossas conquistas e proporcionando a essas crianças e jovens,um futuro melhor,longe da violência e das drogas.
E só conseguimos ,realizar com exito as nossas atividades,por que sempre contamos com a preciosa colaboração da Viação Fortaleza.

Campeãs - O POVO 21/10/08



Campeãs
21 Out 2008 -


Além de Drica (e), outras meninas que treinam na ONG ganharam campeonatos de judô este ano. Fabíola Darc (d) foi vice-campeã dos Jogos Escolares. Nimara Nascimento e Edilane Sousa (ao centro, de branco) conquistaram primeiro e segundo lugares, respectivamente, no Campeonato Regional de Judô. E Érika Moraes (ao centro, de azul) também disputa medalhas com as colegas.

Esporte e Literatura


Gol O POVO
Esporte e literatura

05/05/2007



A proposta do Projeto Revarte é oferecer oportunidades de acesso às artes para crianças e jovens. A professora aposentada Alice Domenech veio do Rio de Janeiro para Fortaleza em 1989 e passou a morar no Conjunto Alvorada. Sentindo o desejo de reunir crianças em torno de um projeto de leitura, ganhou o apoio de voluntários e arranjou um espaço para montar uma pequena biblioteca com livros conseguidos através de doações. Diante da adesão da comunidade, o projeto foi crescendo em número de voluntários e de pessoas que buscavam os livros. Depois da biblioteca, veio a montagem de um coral de crianças. "Aí vieram as aulas de violão e flauta, que hoje já reúnem muitos participantes. Ainda conseguimos promover oficinas de desenho e prática de ioga", ressaltou Alice Domenech. A casa onde funciona o Projeto Revarte pertence a uma entidade ligada a movimentos populares. "Com a ajuda de voluntários fizemos pequenas reformas e com muita boa vontade vamos conseguindo receber os jovens", admitiu a coordenadora do projeto. Alice conta que não recebe nenhuma ajuda financeira do Poder Público. "Todos os recursos são fruto de doações. Trabalhamos com muitas dificuldades", disse. Nas pequenas salas da casa, os livros, que vão desde enciclopédias até publicações estrangeiras, se misturam a revistas em quadrinhos e também de entretenimento em geral. "Aqui não são apenas os jovens que lêem. Também procuramos incentivar os pais a ter o gosto pela leitura", confirmou Alice. (RG)

Arte e Esporte O POVO 05/05/07



Arte e esporte
Rogério Gomes da Redação O POVO 05/05/07
Crianças e jovens carentes do Conjunto Alvorada integram o Projeto Revarte que, além de incentivo à leitura, oferece uma escolinha de judô que vem revelando talentos .

O esporte como instrumento de inclusão social. É com este princípio que o Projeto Revarte (Resgate dos Valores pela Arte) está conseguindo resultados satisfatórios com 120 crianças e jovens, atendidos numa escolinha de judô. O Revarte - Judô para Todos - é desenvolvido no Conjunto Alvorada, mas conta com a participação de atletas de bairros vizinhos. "Existe até uma fila de espera, porque não podemos abrir vaga para todos", reforçou a professora aposentada Alice Domenech, que coordena o projeto. Quatro professores de judô se revezam nas aulas aos atletas, que são ministradas de manhã, à tarde e à noite. Apenas um deles é remunerado. Os outros são voluntários. O faixa preta CardosoNeto conta que, se engajar no projeto, está sendo uma experiência gratificante. Ele sofreu um problema de hérnia no disco, ainda como atleta, e resolveu passar sua experiência para a garotada. "Não tinha experiência como professor mas, aos poucos, os resultados estão aparecendo", disse. O grupo de judocas, na faixa etária entre 5 e 17 anos, participa de todas as competições que pode. Neto Cardoso ressalta que as maiores dificuldades são financeiras. "Precisamos de dinheiro para as inscrições nos campeonatos, principalmente, os que são disputados fora do Estado", afirmou. Para viabilizar isso, os professores recorrem a ajuda de empresas, amigos e até rifas, vendidas pelos próprios alunos. E com tanto esforço, os judocas não deixam de competir. No último Campeonato Brasileiro de Judô - 2ª Região - disputado em São Luís, no Maranhão, a delegação do Projeto Revarte não decepcionou. "Conseguimos medalhas de ouro, de prata e de bronze. E só não foi melhor porque ainda não temos atletas em todas as categorias", avaliou Alice Domenech. O faixa preta Cardoso Neto acrescenta que, apesar de poucos recursos financeiros, todos os alunos da escolinha não pagam qualquer taxa pelas aulas e ainda recebem gratuitamente os quimonos. Amanhã, os judocas do Revarte têm outro desafio no tatame pelo Campeonato Cearense por Equipes, que será disputado no Colégio Rosa Gatorno, no bairro Jacarecanga.

No Tatame da Cidadania O POVO 21/10/08






No Tatame da Cidadania



A ONG Revarte já formou até medalhista brasileira no judô, a jovem faixa verde Karla Adriane, a Drika



Através do esporte, 147 crianças e adolescentes têm a chance de mudar de vida. São os beneficiados pela ONG Resgate dos Valores Pela Arte (Revarte). Um dos destaques é a faixa verde Drica




Valesca Vidal Especial para O POVO 21 Out 2008 -




Os alunos se preparam para mais um dia de treinamentos no tatame. Ao todo, são 147 atletas divididos em três turnos. Quatro professores dão conta das turmas. E entre os judocas da ONG Resgate dos Valores Pela Arte (Revarte), criada em 1999, no Conjunto Alvorada, está a faixa verde Drica.

Ou melhor, Karla Adriane de Sousa, 18, medalhista de bronze do Campeonato Brasileiro Sênior de Judô 2008, realizado recentemente em Teresina/PI. Drica, como é carinhosamente chamada pelos colegas, treina duas vezes por dia, de segunda à sexta-feira. Quando não está na Revarte, vai à escola com as amigas ou fica em casa com sua família. Tímida, a jovem atleta quer ser faixa preta no esporte. Futuramente, planeja até trabalhar na instituição que transformou sua vida. "Meu maior sonho é ajudar minha família através do esporte", afirma a judoca.

Outra promessa criada no projeto é Érika Moraes, que já coleciona conquistas em competições locais. Para ela, sem a Revarte, sua vida não seria a mesma. "Se não fosse a Revarte, eu estaria na rua", completa a judoca.

Um dos responsáveis pelo sucesso das meninas é o professor Michael Barbosa, que atua no projeto há oito meses e disse se sentir realizado pessoal e profissionalmente com o trabalho desenvolvido. Para ele, trabalhar na ONG é gratificante. "Os melhores dias da semana são quando eu venho dar aulas aqui", destaca Michael.

Doações A Revarte não vive só do judô. A ONG trabalha com 1.477 crianças e adolescentes que moram no Conjunto Alvorada.

Segundo a presidente, Lúcia Cardoso, para ter acesso aos benefícios do projeto é necessário estudar e ter um cadastro na biblioteca do local.

Além do judô, a Revarte também oferece aulas de flauta, violão, desenho e oficina de xadrez.

A ONG se mantém por meio de doações de colaboradores e amigos.

SERVIÇO As doações para ajudar a Revarte podem ser entregues na sede da ONG (rua Salvador Correia de Sá, nº 465, Conjunto Alvorada) ou através de qualquer quantia em dinheiro para a agência n° 3827, conta n° 018318-3 do banco Itaú.

Informações 3273 2338.

E-MAIS > A Revarte foi criada em 1999 com o objetivo de incentivar a cultura na região do Conjunto Alvorada.

As atividades esportivas só passaram a ser desenvolvidas na ONG em 2004, através da atuação de Cardoso Neto, filho da atual presidente da ONG, Lúcia Cardoso. >

Além das doações de gêneros alimentícios, roupas, livros e dinheiro, a Revarte também recebe notas fiscais. A cada R$ 20 mil arrecadados em notas, a instituição ganha um kimono de judô.

> A ONG recebe ainda a doação de computadores, mesas e cadeiras para a sala de informática. No local, já existem alguns computadores, porém, faltam profissionais voluntários para ministrar as aulas, bem como nutricionistas para acompanhar a dieta dos jovens atletas.

Judô para Todos: Resultados 2008








Mais um desafio vencido! Mais um ano chega ao fim e temos a sensação de um
objetivo alcançado, o de dar nossa pequena contribuição para fazer o mundo um pouco
melhor. A união e a boa vontade estiveram presentes. Dedicação, Perseverança, Força
de Vontade, Amor ao Próximo e principalmente a garra que nossos judocas tiveram no
Tatame nos mostra que vale a pena continuar! Os resultados nas competições foram
conseqüência.
Já que falamos em resultados, seguem os de 2008.
O ano começou muito bem. Em Março, no Campeonato Brasileiro Região 2
realizado em São Luis no Maranhão conseguimos 14 medalhas (6 de ouro, 3 de prata e
5 de bronze). Com isso novos desafios estavam por vir. Conseguimos classificação para
todos os campeonatos Brasileiros de todas as faixas etárias. Manaus, Curitiba, Salvador,
Recife e Teresina seriam os próximos destinos dos nossos judocas.
Em Maio, Karla Adriane e Ana Nimara partiram para o Campeonato Brasileiro
Junior (17-19 anos) em Manaus-AM e o resultado foi excelente. O bronze de Karla
Adriane, entrou para a história da Revarte. Era a primeira medalha em Campeonatos
Brasileiros individuais após 4 anos do Projeto
.
Em Junho foi a vez de Ana Samara embarcar a Curitiba para o Campeonato
Brasileiro Juvenil (15-16 anos) e no frio da Capital Paranaense obteve um honroso
5ºlugar.
Em Julho, em conjunto com as academias Yô Shin Kan e Ação e Reação,
realizamos o inédito Shotyugueiko (treinamento de verão). O evento citado foi de grande
importância não só para os nossos atletas, mas também para atletas de diversas
academias do estado do Ceará. Os Professores Sumio Tsujimoto e Vera Lúcia Sugai de
São Paulo e Washington Toshihiro Donomai do Paraná conduziram o evento que contou
com mais de 100 atletas. Na abertura tivemos a honra de contar com a presença do
Presidente da Confederação Brasileira de Judô, dos Secretários de Esporte do Estado e
do Município além de praticamente todos os professores das academias do nosso estado.
Na pesquisa de satisfação feita após o evento, 93% dos atletas classificaram em ótimo ou
bom todos os itens avaliados e 100% dos atletas informaram que participariam do evento
no ano de 2009.
Em Agosto, Erika Hellen foi a Salvador-BA para o Brasileiro Pré-Juvenil (13-14
anos). Para o campeonato citado, também havíamos classificado as atletas Kelly Rios,
Luana de Abreu, Kécia Ribeiro, Mayane Maria e Taynan Pereira, porém a falta de
recursos nos impediu de levar todos esses atletas.
Em Setembro, Jennifer Bernardo, Eduardo José, John Lennon, Luciane Ribeiro,
Maria Edilayne e Rômulo Ribeiro
participaram do Brasileiro Infanto-Juvenil em Natal-RN
(11-12 anos). Os irmãos John Lennon e Jennifer obtiveram mais 2 medalhas de Bronze
e a atleta Luciane com apenas 6 meses de treino, obteve um destacado 5ºlugar.
Em Outubro, Karla Adriane e Ana Nimara foram para o Campeonato Brasileiro
Senior em Teresina-PI e o resultado foi muito bom. Karla Adriane conseguia sua 2ª.
Medalha de Bronze no ano e a 4ª. da Revarte.
Além dos campeonatos Brasileiros promovidos pela Confederação Brasileira de
Judô, nossos atletas também estiveram presentes nos Campeonatos Brasileiros
Estudantis. Erika Hellen, Kécia Ribeiro e Taynan Pereira participaram dos Jogos
escolares 12-14 anos em Poço de Caldas-MG e Ana Nimara e Fabíola D´arc dos Jogos
escolares 15-17 anos em João Pessoa-PB.
Com isso fechamos o ano “com chave de ouro” tendo participado de todos os
Campeonatos Brasileiros de todas as idades e obtendo 4 medalhas, contribuindo assim
para o crescimento do Judô no Estado do Ceará.
Nossas energias para 2009 estão renovadas! Nossas metas e objetivos estão
definidos! A luta continua! Estamos apenas no início de uma longa jornada.
Agradecemos a todos os que direta ou indiretamente nos ajudaram e os
convocamos para continuar ajudando.
Acreditamos num mundo melhor para todos, trabalhamos para isso e nossa idéia é
multiplicar. Como nosso lema diz: Revarte, Judô para Todos!